Arqueólogos coreanos descobriram um covil de Unicórnio. Acho que estava mesmo ao lado do talento do André Sardet.
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Micro Cuts
O meu amigo brasileiro quer regressar ao Brasil para ter filhos. Toda a gente quer que os seus filhos cresçam num lugar seguro.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Citizen Erased
Cientistas portugueses obrigam células cancerosas a suicidarem-se. Se obrigam não é homicídio?
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Plug In Baby
A Rihanna fez uma tatuagem da avó debaixo de uma mama. O Fernando Mendes fez da árvore genealógica.
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
Não gosto de posts longos
Não gosto de posts longos porque quando começo um texto longo fico logo com medo de me perder a meio. Uma vez comecei a escrever um texto tão longo que me perdi de tal forma que quando dei por ela estava no Martim Moniz e só queria chegar ao último parágrafo.
O meu sentido de orientação é como o Sporting, fraquinho. Escrever no computador também não ajuda porque sou um gajo que tem sempre muitas merdas abertas. Não é tipo a Elsa Raposo. É mais programas e browsers e cenas de gente da informática. Daqueles programas que a malta vê no computador dos outros e pensa logo que aquela pessoa deve ser bué inteligente e faz bué cenas bué complicadas com bué palavras em estrangeiro e chavetas e merdas e conhece bué sites de pornografia. Mas nem tudo é mau em ter muita merda aberta no computador. Um gajo pratica muito o ALT+TAB. Se fazer ALT+TAB no trabalho fosse desporto olímpico eu era o Usain Bolt dessa merda. Outra coisa que eu sou muito bom é a guardar-comida-em-tupperwares-no-frigorífico-que-quando-um-gajo-vai-a-dar-por-ela-está-cheia-de-bolor-e-um-gajo-faz-aquela-cara-de-foda-se-esqueci-me-outra-vez-desta-merda. E também há outras cenas que eu sou muito bom, mas contam-se pelos dedos de uma mão do João Garcia.
O facto é que escrever textos longos não é a minha cena. E eu até tento. Leio merdas e livros. Grossos. De folhas fininhas e letras pequeninas. Uma vez até andava a ler um daquele mesmo grandes e grossos até que alguém me disse que ler o Pantagruel no metro não era bem a cena de malta inteligente que lê livros no metro e eu desisti.
Eu leio blogs. De gente que me parece mesmo inteligente. E escreve com subtileza. E com pensamentos lógicos e perfeitamente encadeados como a fila do "Apita o Comboio" num bar gay. Um dia gostava de escrever merdas bonitas como o Tolan que consegue dissecar o Arrumadinho de uma forma tão bonita que um gajo até pensa duas vezes em meter uma cenoura no cu só para ver se a cena é mesmo boa ou não. Ou se calhar como a Isa. Mas ela tem uma vantagem porque toda a gente sabe que quem mora no Brasil fica logo a saber três coisas: escrever textos bonito, fazer car jacking e vender TV por cabo. Um dia talvez eu consiga.
Eu estou para os textos longos como o os ciganos estão para a sociedade. Não encaixamos. E eu até sou um gajo que gosta de se encaixar. Gosto mesmo. Disso e de anões. Mas se calhar gosto mais de anões. São castiços. Eu gostava muito de ter um anão. Ou dois, porque assim faziam companhia um ao outro. Uma vez tive mesmo para ter um anão. Cheguei a comprar uma caixinha com areia e uma ceninha para eles rasparem as unhas e não me foderem os sofás. Mas depois disseram-me que os anões não são bichos de se entreter com limas. Diz que gostam mais de novelos e legos daqueles grandes que a gente dá às crianças até aos 4 anos e que parecem fáceis de encaixar e um gajo vai a ver e afinal não são assim tão fáceis. Mas não consegui arranjar um anão. Fiquei aqui com a mantinha e a caixinha de areia e todas as coisinhas que lhes comprei para eles brincarem num cantinho da casa.
Se não tiverem reparado, e para quem começou a ler esta merda a partir da frase anterior (sim, porque acontece a muito boa gente começar a ler textos a partir de sítios completamente aleatórios) de certeza que ficaram confusos e, por momentos, pensaram que estavam no blog do Arrumadinho. Não é em qualquer lado que se vê uma frase com 90% das palavras escritas com diminutivos. É preciso dar mérito. Escrever um texto assim não é para qualquer um. E ainda bem. Senão andavamos todos aqui a dar passeiozinhos com o nosso cãozinho ao colinho porque ele ainda é pequenino e se andar no chãozinho suja as patinhas e não tem noçãozinha que se fugir para a estradinha pode ser passadinho a ferrinho por um carrinho. Eu não consigo fazer isso. Nem andar com calças vermelhas. É que aquele gajo fode todo o conceito de andar de calças vermelhas. Os únicos gajos que conheço que andam de calças vermelhas (ou côr-de-rosa, vai dar ao mesmo) são os forcados. Foda-se, mas aquilo são homens, caralho! São gajos que vestem o fato mais paneleiro à face da terra para mas enfrentar um touro que pesa quase uma tonelada. Nunca vi um forcado a falar de creminhos e livrinhos do Ken Follet e passear cãezinhos ao colinho no mercadinho. Há qualquer merda muito errada ali... mas quem sou eu para questionar? O mais provável é ser eu quem está errado. Porque eu até sou um gajo que erra muitas vezes. E distraio-me muito. Tenho o nível de concentração de um pardal com alzeihmer.
E porque me distraio muito facilmente não me consigo concentrar para escrever textos longos.
É por isso que não gosto de posts longos.
O meu sentido de orientação é como o Sporting, fraquinho. Escrever no computador também não ajuda porque sou um gajo que tem sempre muitas merdas abertas. Não é tipo a Elsa Raposo. É mais programas e browsers e cenas de gente da informática. Daqueles programas que a malta vê no computador dos outros e pensa logo que aquela pessoa deve ser bué inteligente e faz bué cenas bué complicadas com bué palavras em estrangeiro e chavetas e merdas e conhece bué sites de pornografia. Mas nem tudo é mau em ter muita merda aberta no computador. Um gajo pratica muito o ALT+TAB. Se fazer ALT+TAB no trabalho fosse desporto olímpico eu era o Usain Bolt dessa merda. Outra coisa que eu sou muito bom é a guardar-comida-em-tupperwares-no-frigorífico-que-quando-um-gajo-vai-a-dar-por-ela-está-cheia-de-bolor-e-um-gajo-faz-aquela-cara-de-foda-se-esqueci-me-outra-vez-desta-merda. E também há outras cenas que eu sou muito bom, mas contam-se pelos dedos de uma mão do João Garcia.
O facto é que escrever textos longos não é a minha cena. E eu até tento. Leio merdas e livros. Grossos. De folhas fininhas e letras pequeninas. Uma vez até andava a ler um daquele mesmo grandes e grossos até que alguém me disse que ler o Pantagruel no metro não era bem a cena de malta inteligente que lê livros no metro e eu desisti.
Eu leio blogs. De gente que me parece mesmo inteligente. E escreve com subtileza. E com pensamentos lógicos e perfeitamente encadeados como a fila do "Apita o Comboio" num bar gay. Um dia gostava de escrever merdas bonitas como o Tolan que consegue dissecar o Arrumadinho de uma forma tão bonita que um gajo até pensa duas vezes em meter uma cenoura no cu só para ver se a cena é mesmo boa ou não. Ou se calhar como a Isa. Mas ela tem uma vantagem porque toda a gente sabe que quem mora no Brasil fica logo a saber três coisas: escrever textos bonito, fazer car jacking e vender TV por cabo. Um dia talvez eu consiga.
Eu estou para os textos longos como o os ciganos estão para a sociedade. Não encaixamos. E eu até sou um gajo que gosta de se encaixar. Gosto mesmo. Disso e de anões. Mas se calhar gosto mais de anões. São castiços. Eu gostava muito de ter um anão. Ou dois, porque assim faziam companhia um ao outro. Uma vez tive mesmo para ter um anão. Cheguei a comprar uma caixinha com areia e uma ceninha para eles rasparem as unhas e não me foderem os sofás. Mas depois disseram-me que os anões não são bichos de se entreter com limas. Diz que gostam mais de novelos e legos daqueles grandes que a gente dá às crianças até aos 4 anos e que parecem fáceis de encaixar e um gajo vai a ver e afinal não são assim tão fáceis. Mas não consegui arranjar um anão. Fiquei aqui com a mantinha e a caixinha de areia e todas as coisinhas que lhes comprei para eles brincarem num cantinho da casa.
Se não tiverem reparado, e para quem começou a ler esta merda a partir da frase anterior (sim, porque acontece a muito boa gente começar a ler textos a partir de sítios completamente aleatórios) de certeza que ficaram confusos e, por momentos, pensaram que estavam no blog do Arrumadinho. Não é em qualquer lado que se vê uma frase com 90% das palavras escritas com diminutivos. É preciso dar mérito. Escrever um texto assim não é para qualquer um. E ainda bem. Senão andavamos todos aqui a dar passeiozinhos com o nosso cãozinho ao colinho porque ele ainda é pequenino e se andar no chãozinho suja as patinhas e não tem noçãozinha que se fugir para a estradinha pode ser passadinho a ferrinho por um carrinho. Eu não consigo fazer isso. Nem andar com calças vermelhas. É que aquele gajo fode todo o conceito de andar de calças vermelhas. Os únicos gajos que conheço que andam de calças vermelhas (ou côr-de-rosa, vai dar ao mesmo) são os forcados. Foda-se, mas aquilo são homens, caralho! São gajos que vestem o fato mais paneleiro à face da terra para mas enfrentar um touro que pesa quase uma tonelada. Nunca vi um forcado a falar de creminhos e livrinhos do Ken Follet e passear cãezinhos ao colinho no mercadinho. Há qualquer merda muito errada ali... mas quem sou eu para questionar? O mais provável é ser eu quem está errado. Porque eu até sou um gajo que erra muitas vezes. E distraio-me muito. Tenho o nível de concentração de um pardal com alzeihmer.
E porque me distraio muito facilmente não me consigo concentrar para escrever textos longos.
É por isso que não gosto de posts longos.
sábado, 24 de novembro de 2012
Space Dementia
Diz a Margarida Rebelo Pinto que teve que fazer um downsizing ao seu lifestyle. Deve ter sido para fazer o leveling com a crap que escreve.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Narcopletic
Uma vez disse a uma gaja que incenso era uma cena meia paneleira. Ela disse que eu era um incensível de merda.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Haemoglobin
O meu colega de trabalho tem tanta cera nos ouvidos que não sei se lhe ofereça um cotonete ou um pavio.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Blue American
Precisava de um nadador-salvador na minha vida, mas assim ao nível das ideias. Para evitar que morressem todas na praia.
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
[Distúrbios de personalidade] O mundo divide-se entre...
...pessoas que deram uma caga e só depois viram que não havia papel higiénico e as outras.
Days Before You Came
O Manolo está na fase de começar a aprender os truques básicos de qualquer animal de estimação. Está na altura da pipoca o ensinar a sentar, ficar, deitar ou escrever blogs.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Taste in Men
My friend who had a stroke got his mouth so aside he only orders side dishes when he goes to a restaurant.
Raining Blood
Conheci uma gaja que era um tufão na cama. Mas foi só até lhe mostrar as noções básicas de depilação.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Postmortem
What´s a bag of ashes in a halloween party? A guy dressed up as a concentration camp prisioner.
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
Jesus Saves
O meu afilhado de 3 anos começou a brincar com os cubos de letras e ja fez duas músicas dos Xutos.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
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